#10 Entrevista com Sidney Chalhoub

“O arquivo é o que nos finca, nos coloca no chão. Então, a principal função do historiador é furar bolhas teóricas.”

No episódio de hoje, conversamos com o professor Sidney Chalhoub, graduado em História pela Lawrence University, em 1979, mestre pela Universidade Federal Fluminense em 1984 e doutor pela Universidade Estadual de Campinas em 1989.
É professor titular colaborador da Unicamp, mas também lecionou em várias universidades internacionais, estando atualmente no Departamento de História da Universidade de Harvard. Sua principal área de pesquisa é a História do Brasil no século XIX, sobretudo o Rio de Janeiro, com publicações em temas como escravidão e abolição, saúde pública e epidemias, literatura e Machado de Assis. Escreveu vários livros, capítulos e artigos, como o já clássico “Visões da Liberdade”, fruto de seu doutoramento e posteriormente publicado em livro, sobre o qual falaremos nesse episódio.

Não deixe de conferir esta e outras entrevistas no Spotify! Este é o nosso último episódio de 2024! Retornamos em fevereiro de 2025 com novas entrevistas e conteúdos. Enquanto isso, aproveite para revisitar nossos episódios anteriores. Até breve!

#10 Entrevista com Sidney Chalhoub

#9 Entrevista com Luiz Mott

"Vale a pena não esquecer de Rosa Egipcíaca." Segundo nosso novo convidado, o professor Luiz Mott, é a glória para um pesquisador, um “etno-historiador”, ter três personagens icônicos e fundamentais para a História do Brasil, e sobretudo das minorias sociais, se tornando enredo de escola de samba, e ver tais personagens incorporados por grupos de direitos humanos, de militância negra, LGBTQIA+, indígena, e inclusive pela Ordem dos Advogados. Formado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo, Luiz Mott é mestre em Etnologia pela Sorbonne, doutor em Antropologia pela Universidade Estadual de Campinas, e professor titular aposentado do Departamento de Antropologia da Universidade Federal da Bahia. Além de antropólogo e pesquisador, é pioneiro como ativista dos direitos civis LGBT e fundador do Grupo Gay da Bahia. Escreveu vários livros, capítulos e artigos, principalmente sobre o Brasil Colonial, como “Rosa Egipcíaca: Uma santa africana no Brasil”, publicado em 1993, sobre o qual falaremos nesse novo episódio. 
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#9 Entrevista com Luiz Mott

#8 Entrevista com Silvia Hunold Lara

“Essa perspectiva fez tremer um pouco, ela trouxe novidades e chacoalhou um pouco a historiografia... o que essa maneira de abordar a história da escravidão trouxe em termos de abertura de novos temas, de novos problemas de interpretação histórica, é bastante importante...”

É com este trecho que iniciamos mais uma temporada do podcast “Per vias et locos: talvez aconteceu bem assim”. Nele conversamos com importantes pesquisadores, abordando suas principais contribuições para a historiografia brasileira. Para este bate-papo, convidamos Silvia Hunold Lara, professora aposentada e ainda colaboradora do departamento de História da Universidade Estadual de Campinas. É autora de obras como “Campos da Violência. Escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro, 1750–1808", sobre a qual conversamos neste episódio. 

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#8 Entrevista com Silvia Hunold Lara

#7 Entrevista com Adalgisa Arantes Campos

"Para o pessoal da história eu sou da história da arte. Fica para o ouvinte distinguir pela minha fala de onde sou, se é que sou  de  algum lugar..."

Este é um dos trechos instigantes da entrevista concedida por Adalgisa Campos em nosso podcast, "Per Vias et Locos: Talvez aconteceu bem assim". Venha conhecer mais sobre a trajetória dessa renomada historiadora na história da arte e das irmandades através do site:

#7 Entrevista com Adalgisa Arantes Campos

#6 Entrevista com Marina de Mello e Souza

"Me salta os olhos os novos significados que a Congada assume hoje como um espaço de afirmação, de ancestralidade e negritude"

Essa foi uma das frases ditas por Marina de Mello e Souza na entrevista concedida ao nosso podcast "Per Vias et Locos: talvez aconteceu bem assim", que nos faz refletir sobre as diversas formas de expressão e resistência que permanecem vivas na atualidade. 

Não deixe de acompanhar mais um episódio dessa série incrível! Acesse o podcast pelo link abaixo:

#6 Entrevista com Marina de Mello e Souza

#5 Entrevista com João José Reis

"E eu percebi logo que a revolta de 1836, a Cemiterada, não poderia ser entendida sem que nós tentássemos acessar a alma de seus participantes, ou seja, a devoção dos participantes... não tanto a economia material... mas a chamada economia devocional..."

Esse foi um trecho marcante da entrevista dada por João José Reis ao "Per Vias et Locos: Talvez aconteceu bem assim", que nos faz refletir sobre o impacto das associações religiosas e dos ritos fúnebres na organização social do século XIX. 

Acesse o podcast pelo link: 

#5Entrevista com João José Reis

Não deixe de ouvir mais este episódio da série e fique de olho nos próximos lançamentos e notícias aqui no site!

#4 Entrevista com Hebe Mattos

“A gente tem uma batalha importante dentro do nosso próprio campo... ao percebermos que estamos em uma sociedade pós-escravista, onde a escravidão era estrutural... e uma instituição tão total não acaba sem deixar uma série de marcas que precisam ser encaradas...”

A partir desse trecho, Hebe Mattos nos faz refletir sobre o impacto do escravismo no Brasil durante mais uma entrevista gravada pelo nosso Podcast "Talvez aconteceu bem assim", ministrado pelo projeto de extensão "Per Vias et Locos". 

Acesse o episódio através do link:

 #4 Entrevista com Hebe Mattos

Não deixe de conferir os episódios dessa série maravilhosa e não se esqueça de acompanhar os próximos episódios do nosso Podcast e mais informações e notícias aqui em nosso site!

#3 Entrevista com Caio Boschi

"O tema permanece atual... o conhecimento só avança na medida em que contrasta... é uma alegria muito grande quando vejo contestações, discordâncias, contratações desses novos trabalhos sobre irmandades em relação ao meu..." 

Como Caio Boschi ressalta em sua fala concedida ao terceiro episódio do podcast "Talvez aconteceu bem assim", o estudo sobre as irmandades ainda é temática atual. Boschi relembra sua trajetória e nos conta aspectos pouco conhecidos do período de elaboração de suas pesquisas. Sua obra "Os Leigos e o Poder" também é comentada, livro de grande relevância para a historiografia, e, sobretudo, para estudiosos do associativismo leigo, buscando realçar a importância das associações religiosas na compreensão da história de Minas Gerais e, principalmente, do período colonial, nos mais diferentes âmbitos.

Acesse o podcast pelo link:

 #3 Entrevista com Caio Boschi

Não se esqueça de verificar os episódios anteriores com Júnia Furtado e Mariza Soares!

#2 Entrevista com Mariza Soares

“A antropologia me deu essa abertura para olhar para o mundo fora de mim, que eu acho que às vezes o historiador não tem tanto essa experiência, em termos de vida...”

Essa foi uma das falas marcantes de Mariza Soares no segundo episódio do podcast "Per Vias et Locos: talvez aconteceu bem assim". A historiadora enriqueceu nossa conversa com falas sobre seu livro "Devotos da Cor: Identidade étnica, religiosidade e escravidão", no qual investigou a Irmandade religiosa de Santo Elesbão e Santa Efigênia, no Rio de Janeiro setecentista, destacando a importância do papel desempenhado pelos "minas". Não se esqueça de verificar nosso episódio anterior, onde Júnia Furtado fala de seu livro "Chica da Silva e o contratador de diamantes: o outro lado do mito", 20 anos após o lançamento.

Clique no link para acessar o episódio:

 #2 Entrevista com Mariza Soares

Não deixe de acompanhar os próximos episódios do podcast e outras informações sobre o "Per Vias et Locos" aqui em nosso site!

#1 Entrevista com Júnia Furtado

Clique no link para acessar o episódio!

#1 Entrevista com Júnia Furtado